Os grupos estavam curiosos sobre a possibilidade de conhecerem mais sobre ser cristão: amar a Jesus na igreja e no mundo e o movimento acolheu-os e guiou-nos nesta meditação, que está longe de terminar, através de dinâmicas, de testemunhos, de jogos, de convívio e de muita animação e oração, terminando o encontro no topo do monte com a Eucaristia  celebrada pelo Pe. José Emanuel.

Para o poupar de mais um testemunho que lhe fosse ocupar a preenchida agenda, propus ao nosso recém-ordenado diácono uma conversa de amigos a propósito da sua ordenação no passado dia 8 de dezembro. Prometi fugir das perguntas óbvias e dos temas mais eclesiásticos e clericais, pois desses haverá quem tratará melhor que eu. Para já, estivemos a pôr a conversa em dia e a partilhar um pouco do Pedro, para que mais o possam conhecer melhor.

Conheci o Padre Rotondi, em 1962, num encontro de espiritualidade. A sala estava repleta de jovens e adolescentes que queriam caminhar no ritmo proposto pelo Movimento Oásis: um ritmo que o Padre Rotondi - aprendi-o e experimentei-o ao longo do tempo - marcava batendo, com a ponta dos dedos da mão, na mesa, aumentando cada vez mais a velocidade.

"Encontros e Desencontros" é o tema do encontro de casais que se vai realizar nos dias 28 e 29 de janeiro de 2023 no Centro de Espiritualidade do Movimento Oásis, Uma extraordinária oportunidade de reflexão e partilha aberta a todos os casais interessados. Terá início às 9h00 de sábado e terminará após o almoço de domingo.

Jovens universitários(as), frequentando diferentes cursos, com o coração cheio de vontade de fazer o bem e contribuir para um mundo melhor, praticando a sua fé, dão início à formação de um grupo do “Oásis”. Quem estava a dar força e a incentivar este grupo “oasista”? A jovem Ana Maria Santos. 

No dia da chegada dos símbolos à Diocese do Porto, saímos apressadamente de comboio, ao início da tarde, ao seu encontro. Para nos prepararmos, ao chegar ao Porto, participamos na Eucaristia na Igreja da Trindade. Aproveitamos para tirar uma foto de grupo, mas o entusiasmo já não se continha. Aí sim, estávamos prontos para receber os Símbolos e, então, seguimos para a ribeira.

Foi uma oportunidade para refletir sobre o papel de um animador, aprofundar o que para nós é fundamental e orientador, espelho do modo como exercemos o nosso papel na sociedade atual, que nos solicita imensos desafios.

… havia que comemorar e dar Graças a Deus pela vida da Ana Maria, toda ela dedicada ao Amor a Jesus e Nossa Senhora. O SIM, com alegria, com a máxima alegria (no dizer do Pe Rotondi), tinha sido cumprido e vivido em plenitude pela Ana Maria. Assim, em Ermesinde, a 22 de Agosto de 2022, ocorreu a comemoração do cinquentenário da Consagração da Ana Maria, que irradiava alegria e felicidade por quem e por onde passava.

“O amor na família: vocação e caminho de santidade”. Perseverar é um estilo de vida que nos mantém fiéis ao caminho e às convicções. É um laboratório de esperança, de vida transmitida de geração em geração. Educação, delicadeza, cuidado, alegria, oração e vida celebrada...uma perseverança em direção a uma meta a alcançar...

Um grupo para se manter forte e coeso necessita de uns bons alicerces. Os nossos estão na base do Serviço por Amor. Mas o que vale falar, se na prática isso não acontecer?

Após largarmos as bagagens na casa que serviria de abrigo durante o fim de semana, reunimo-nos numa vigília com vários jovens da diocese do Porto para darmos início a uma caminhada noturna de preparação para as Jornadas da Juventude de 2023. Na caminhada pudemos contar com gargalhadas, convívio e até comida numa das paragens que fizemos, na Capela de Nª Sr.ª da Ajuda, para orar e refletir.

No último encontro de animadores deste ano pastoral, que se realizou em 03.06.2022, ainda através da plataforma Zoom, esteve connosco a Madre Giusy, Irmã Trapista do Mosteiro de Palaçoulo, para refletir sobre o tema “Servir como Ele pede: o Serviço por Amor na vida contemplativa!”

Nos passados dias 28 e 29 de maio, encontraram-se na casa do Movimento Oásis os jovens do 6º ano de catequese das paróquias de São Pedro de Avintes e do Santíssimo Sacramento para a realização de um retiro com o tema “Acolher e Seguir Jesus: um compromisso para a Vida”, preparado para as crianças que vão realizar a Profissão de Fé.

Tenho o privilégio de ter nascido numa família Cristã e melómana, fui crescendo envolvendo-me da música fosse ela sacra, clássica, popular, contemporânea, pop-rock, jazz, etc.

O silêncio é fundamental à nossa existência, sem ele as palavras sobrepõem-se e não ouvimos a realidade, quer externa quer interna.O silêncio unifica-nos, costurando-nos por dentro. Sem ele a vida torna-se incompreensível, um amontoado de experiências, de momentos não apreciados, analisados ao pormenor, fundamental ao seu entendimento. Sem ele não há encontro e revelação.

Era o dia 25 de Abril de 2022. No Terreiro da Sé todos se vinham juntando ao grupo da caminhada. A boa disposição era geral e com o sol que fazia antever o belo dia, os pios das gaivotas e ao longe o Douro que brilhava, partimos de mochilas às costas rumo à ponte de D. Luiz.

Estávamos no ano de 1979, quando o Sr. Padre Emílio foi nomeado Pároco de Silvares e Boim. Eu era uma adolescente nessa altura, e como qualquer paroquiana frequentava a catequese e também fazia parte do grupo coral. Lembro-me que o Sr. Padre era professor de religião e moral na escola secundária de Lousada, não era o meu professor, mas lembro-me de o ver na escola.

Sendo o movimento uma espiritualidade que enche e dá vida ao nosso coração… que pretendia despertar nos jovens a consciência de que é possível viver hoje o ideal que Cristo aponta… Realmente o Padre Emílio soube viver à seria este ideal, esta espiritualidade… Trabalhou sempre com muito entusiasmo e dedicação, com amor e por amor à causa.

Às nove da manhã, os clássicos começam a aparecer. Uns sozinhos, outros acompanhados surgindo a diferentes horas. Os mais retardatários têm desculpa diferente da juventude – outrora o transporte atrasou, hoje o trânsito complicou.

Na manhã de 1 de Março acordei com este pensamento – ‘e porque não ir à Ucrânia levar bens essenciais e trazer quem quiser fugir da guerra?’ – e, o resto do dia, foi o tempo necessário para lançar o desafio a outros. Além do mais, porque tive a celebração de umas bodas de prata, e no convívio, encontrei muita malta nova, a quem fui interpelando dizendo – ‘e se houver a possibilidade, queres ir comigo?’.