Foi no passado dia 10 de Outubro que se reuniu, pela primeira vez, o 5° grupo de casais formado no âmbito do Movimentos Oásis. Por se tratar de um grupo com 8 parelhas (com uma taxa de assiduidade corrente de sete oitavos), não faltaram crianças para animar o encontro. Felizmente, a Ana Maria e a Linda amavelmente se disponibilizaram para cuidar dos miúdos, enquanto os graúdos encetavam a dinâmica que ali os levou.

O percurso de descoberta da vocação, os primeiros passos do Movimento Oásis em Portugal e o nascimento do Ancilla Domini no nosso país. O entusiasmo pela missão e a alegria de servir por amor para que Jesus se faça presente no mundo.

“….Teremos sempre, inevitavelmente, medo do sofrimento, mas ajudados pela experiência, pela razão e pela fé, temos de aprofundar cada vez mais a certeza de que o sofrimento é necessário, porque nos ensina a rezar, nos corrige, nos purifica e nos prova.”

Oásis é dizer SIM a Cristo e é por isso que estou aqui a dizer SIM e a dar o meu testemunho sobre o regresso aos encontros do movimento oásis na Ilha do Faial, Açores.

Ao preparar estas linhas, fui atraído pelas palavras de S. Paulo na primeira Carta aos Coríntios (1 Cor 1,12): “Refiro-me ao facto de cada um dizer: Eu sou de Paulo, ou Eu sou de Apolo, ou Eu sou de Cristo. Estará Cristo dividido?”. Vem isto a propósito de me terem ouvido dizer que me sinto pertença do Movimento Oásis. Poder-se-ia, pois, dizer que as palavras de S. Paulo são para mim. Em vez de dizer eu sou do Oásis, S. Paulo impele-me a dizer eu sou de Cristo. Será então uma falta este sentimento de pertença ao Oásis?

É difícil ler algum evangelho sobre a vida ativa de Jesus em que não o encontremos em caminho: ora ia a caminho de tal sítio, ora chegava a tal aldeia, ora partia para a outra margem… é mais, não só se fazia acompanhar de discípulos e amigos como também os enviava com frequência aos caminhos: «O Senhor disse ao seu servo: ‘Sai pelos caminhos e azinhagas’» (Lc 14, 23).

É já há muitos anos, que o grupo de casais “Semente”, faz anualmente um fim de semana em convívio, o que muito ajuda a estreitar laços. No ano passado, na impossibilidade desse fim de semana, alguém se lembrou de que nos encontrássemos na Casa Oásis, por famílias em espaços diferentes a realizar trabalhos de manutenção da própria casa. Foi um sucesso!

Dia 25 de Junho, ralizou se mais um encontro de Animadores do Oásis, o último antes das ferias de Verão. Amavelmente convidada pela Ana Maria para estar presente, aproveitamos o encontro via Zoom paraver os amigos.

Quando pensamos em teatro e religião pode vir à cabeça que pouco têm em comum. Eu também achava isso até a vida me ter trocado as voltas e agora não conseguir viver sem os dois.

Com frequência me detenho a olhar, diria mesmo a contemplar, Madre Teresa de Calcutá. Não foi a sua canonização que mudou o meu olhar, talvez o tenha refinado e intensificado. Já a admirava e estimava, mesmo sem alguma vez lhe ter podido tocar. Há nela uma Beleza que cativa, que se instala no olhar e nos conduz às profundezas da Luz.

Dando continuidade aos encontros de formação do Movimento Oásis, realizados este ano por via digital, no passado dia 21 de maio fomos presentados com uma belíssima reflexão apresentada pela Irmã Marina Santos, em torno do tema: «Sim a Cristo: faz que vivendo de Ti, trabalhando por TI, eu me transforme em Ti».

Recordo-me de ir na ambulância, entrar na urgência covid19 do Hospital de S. João no Porto, e de fazer exames. Não me recordo do tempo que estive em coma nem de ter recebido a unção dos enfermos pelas mãos do Pe. Frei Amorim, Franciscano.

Este encontro, caracterizou-se não só pelo convívio, boa disposição e meditação, mas também pela abordagem do tema "Jovem, quem és?", apresentado pela incrível psicóloga e membro da família Oásis, Sara Queiroga.

Maria é uma escola permanente de algumas das muitas aprendizagens que precisamos fazer hoje, em tempos de orfandade como os nossos.

Na varanda a ouvir o silêncio. O silêncio em forma de canto dos pássaros, de água a correr, de vento a bailar por entre árvores e montanhas. Porque chamo silêncio ao ruído da “mãe” natureza?

O conflito entre quem somos e quem queremos ser é parte natural do crescimento humano. Atentos ao mundo que nos rodeia e munidos de recursos como a humildade, vamos gradualmente resolvendo a equação de uma vida ao serviço por amor.

Conheci o Pe Alvernaz no início da minha vida sacerdotal. Era eu padre há seis anos (1997), quando fui convidado para ir ao Faial (Açores) colaborar na orientação de alguns encontros que davam a conhecer aos jovens a espiritualidade do Movimento Oásis.

Trabalhei 36 anos com pessoas idosas e não cabiam num livro as experiências lindas pelas quais passei. Eu costumava dizer que estava sempre com Jesus. Sim. No irmão necessitado que cuido com amor, acreditem que verdadeiramente está Jesus.

No passado dia 26 de fevereiro deu-se a primeira Formação de Animadores Online de uma série de formações que vão ocorrer ao longo dos próximos meses. Este primeiro workshop foi guiado pelo formador João Xavier Fialho e teve como tema “Técnicas e dinâmicas de grupo: Formas criativas de educar na Fé”.

Já lá vão 11 meses, em que passo os meus dias a fazer, para além das minhas tarefas habituais na USF e na Área dedicada a Doentes Respiratórios da comunidade, onde vejo doentes com suspeita de COVID 19, o acompanhamento diário de pessoas com COVID 19.